Junto com outras áreas, o setor do agronegócio tem se mostrado como saída para a crise econômica gerada pelo coronavírus. Veja como funcionam as fusões e aquisições no agro

Em busca de recuperação de mercados em meio à pandemia, cresce a procura por fusões e aquisições no Agro. Junto com outras áreas, o setor do agronegócio tem se mostrado como saída para a crise econômica gerada pelo coronavírus.

Isso porque, de acordo com números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do país, o agro foi a única atividade econômica nacional a crescer no período mais crítico da pandemia.

Crescimento no Agro

Lembrando que mesmo antes do cenário do coronavírus, as fusões e aquisições no agro já haviam sido apontadas no fim de 2019 como tendência para 2020, continuando no foco de investidores nacionais e estrangeiros.

Essa projeção foi baseada no crescimento do PIB, performance passada do segmento, taxa de juros baixa, presença de players internacionais e também de empresas pequenas com alta tecnologia, as agritechs.

Agora, com investidores e empresários já pensando nas estratégias para superar a crise, as operações de fusão e aquisição (M&A), que estavam em modo de espera, voltaram a ser estudadas.

Entre os pontos favoráveis para esse cenário estão a taxa de câmbio, maior liquidez do mercado, a baixa competitividade, necessidade de geração de caixa e maior receptividade a investimentos.

Análise criteriosa

Com o caixa impactado pelo vírus, cresceram os pedidos de recuperação judicial e falência de empresas brasileiras. Entre esses pedidos, há negócios atualmente descapitalizados, mas com grande potencial de retorno econômico.

No entanto, embora seja visto como uma oportunidade para investidores, o cenário ainda incerto exige precaução e análise criteriosa dos riscos no mercado de fusões e aquisições no agro.

É essencial contar com o suporte de uma equipe jurídica especializada para cuidar dos detalhes legais dessa operação. Infelizmente algumas empresas inevitavelmente não vão resistir à atual crise, mas aquelas que mostrarem força e um bom modelo de negócio terão maiores chances de receber capitalização.

Por isso a necessidade de se preparar para a retomada e para as oportunidades do mercado de M&A.

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